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domingo, 1 de março de 2020

Ativismo Jovem


Eletiva Transformar o mundo? Eu posso!



Desde a violência armada e brutalidade policial, até a violência sexual e perseguição, jovens – em toda a sua diversidade – vivem duras realidades por todo o mundo. E, mesmo assim, numa nova onda de ativismo de direitos humanos, jovens pioneiros estão revelando-se à altura dos desafios, agindo e exigindo mudanças, enquanto prosseguem os estudos, terminam os cursos nas universidades e trabalham.

Pela necessidade de garantir que as pessoas tenham seus direito garantidos, o ativismo jovem, se faz de extrema importância na organização de grupos que dão voz á causas que por muitas vezes são invisibilizadas.

As causas são as mais diversas: o clima e o meio ambiente, direito á Educação e Saúde, equidade de gênero, combate ao racismo, erradicação da fome, liberdade de expressão, direitos dos animais, respeito aos povos originários da terra, entre muitos outros.


Diante de tantos desafios frente ás desigualdades do mundo, em 1948, após a Segunda Guerra Mundial, foi pensada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que mesmo após mais de 70 anos, ainda não é uma realidade em diversas partes do mundo, haja visto o número gigantesco de violações, que observamos diariamente.







A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é um documento marco na história dos direitos humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens jurídicas e culturais de todas as regiões do mundo, a Declaração foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de dezembro de 1948, por meio da Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral como uma norma comum a ser alcançada por todos os povos e nações. Ela estabelece, pela primeira vez, a proteção universal dos direitos humanos.


Desde sua adoção, em 1948, a DUDH foi traduzida em mais de 500 idiomas – o documento mais traduzido do mundo – e inspirou as constituições de muitos Estados e democracias recentes.


Este importante documento, em seu primeiro artigo, diz que: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

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