Chevron em evidência de novo!!!
A subsidiária brasileira da companhia petrolífera Chevron, dos Estados Unidos, informou nesta quinta-feira que entrou com pedido na ANP (Agência Nacional do Petróleo) para suspender as operações no Brasil. O pedido acontece após o anúncio de mais uma fonte de vazamento no Campo de Frade (Bacia de Campos). A mancha de óleo foi descoberta durante o trabalho de monitoramento que técnicos da empresa fazem regularmente no campo petrolífero.
A Chevron assegura que comunicou o fato aos órgãos responsáveis. De acordo com a petrolífera, foram instalados imediatamente dispositivos de contenção para coletar as gotas de óleo que estão vazando do poço. Segundo a nota, essas gotas são pouco frequentes e as causas do vazamento já estão sendo apuradas por técnicos da companhia.
Autuação
A empresa foi autuada novamente pela ANP “por não atender notificação da agência para apresentar as salvaguardas solicitadas para evitar novas exsudações [vazamentos] na área”, segundo nota divulgada hoje pelo órgão regulador.
Técnicos da ANP estiveram no Centro de Comando de Crise da Chevron e determinaram a instalação de um coletor no novo ponto de vazamento identificado pela empresa. A agência prossegue acompanhando o primeiro vazamento desde o dia do incidente, 7 de novembro.
Os técnicos da agência avaliam que o vazamento detectado agora seja proveniente de fissuras no fundo do mar e não do poço da Chevron, que foi lacrado pela companhia.
Histórico
No início de novembro do ano passado, ocorreu um vazamento durante a perfuração de um poço da empresa no mesmo Campo de Frade. No último dia 13, a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) informou que a Chevron continua proibida de explorar petróleo no Brasil por não ter atendido aos requisitos referentes à segurança e às medidas determinadas após o acidente, há quatro meses.
De acordo com a ANP, o vazamento de cerca de 2,4 mil barris de petróleo no Campo de Frade, em novembro, motivou a abertura de processos judiciais contra a Chevron, que sofreu autuações. Os pedidos de indenização alcançam R$ 20 bilhões.
A Chevron assegura que comunicou o fato aos órgãos responsáveis. De acordo com a petrolífera, foram instalados imediatamente dispositivos de contenção para coletar as gotas de óleo que estão vazando do poço. Segundo a nota, essas gotas são pouco frequentes e as causas do vazamento já estão sendo apuradas por técnicos da companhia.
Autuação
A empresa foi autuada novamente pela ANP “por não atender notificação da agência para apresentar as salvaguardas solicitadas para evitar novas exsudações [vazamentos] na área”, segundo nota divulgada hoje pelo órgão regulador.
Técnicos da ANP estiveram no Centro de Comando de Crise da Chevron e determinaram a instalação de um coletor no novo ponto de vazamento identificado pela empresa. A agência prossegue acompanhando o primeiro vazamento desde o dia do incidente, 7 de novembro.
Os técnicos da agência avaliam que o vazamento detectado agora seja proveniente de fissuras no fundo do mar e não do poço da Chevron, que foi lacrado pela companhia.
Histórico
No início de novembro do ano passado, ocorreu um vazamento durante a perfuração de um poço da empresa no mesmo Campo de Frade. No último dia 13, a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) informou que a Chevron continua proibida de explorar petróleo no Brasil por não ter atendido aos requisitos referentes à segurança e às medidas determinadas após o acidente, há quatro meses.
De acordo com a ANP, o vazamento de cerca de 2,4 mil barris de petróleo no Campo de Frade, em novembro, motivou a abertura de processos judiciais contra a Chevron, que sofreu autuações. Os pedidos de indenização alcançam R$ 20 bilhões.
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